Em meio aos intensos confrontos, Mattos foi alvo de tiros e viu corpos
decapitados. O militar voltou ao Brasil, na última sexta-feira (17),
depois que o trabalho da ONU foi encerrado pelo Conselho de Segurança,
devido ao fracasso em conter a violência na região.
"Fomos cercados e alvo de tiros várias vezes. Durante protestos,
milhares de pessoas tentaram virar os veículos blindados da ONU, que
pesam mais de cinco toneladas. Em certa ocasião, uma granada foi
colocada sobre o vidro e explodiu o carro. Por sorte, conseguimos sair a
tempo e ninguém ficou ferido", diz Mattos, em entrevista exclusiva ao G1.
(G1)
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