Fim de linha para chorão
Valber Cavalcanti 18 anos conhecido como CHORÃO, teve
uma vida no crime curta. Com entradas desde os 12 anos,
Chorão se especializou em amedrontar estudantes, para
roubar-lhes seus celulares. Já teve caso até de
adolescentes que tiveram que sair de Alagoinhas para
estudar em outra cidade devido ao trauma que ficaram no
momento da ação delituosa praticada pelo APRENDIZ DE
MELIANTE. CHORÃO abordava suas vitimas nas imediações
das escolas, principalmente aqueles da rua Luiz Viana,
Dínamo, Star, Modelo e outros. Sempre violento ameaçava
os estudantes e não pestanejava em agredi-los caso se
negassem a passar o celular. Viciado também em drogas,
passou a aumentar seus delitos para sustentar o vício.
Durante toda sua delinquência, o que não faltou, foi a
coleção de desafetos. No dia de ontem ele foi executado.
No bolso de sua calça foi encontrado uma pequena
quantidade de maconha. Aos que perguntam como conseguiu
um emprego na Odebrescht, a resposta é: Os seus crimes
foram cometidos todos quando ainda era de menor. Chegou
aos 18 anos, sem dever nada a Justiça. Sobre o seu
apelido “CHORÃO”, segundo a polícia, toda vez que ele
era apreendido, CHORAVA COPIOSAMENTE, e sempre se dizia
inocente, alegando que em Alagoinhas tinha vários
bandidos com o seu mesmo apelido, e que tudo não passava
de uma perseguição do sistema à ele.
(Marcus Aragão / Foto Carlos Alberto)
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