A ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, afirmou nesta quarta-feira, dia 13, que a Câmara "precisa ouvir a sociedade" sobre a permanência do pastor Marcos Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Diretos Humanos da Casa.

Investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por estelionato e discriminação, o deputado é criticado por suas declarações consideradas racistas e homofóbicas, mas diz ter sido mal interpretado.
De acordo com
reportagem publicada hoje pela "Folha de S. Paulo", Feliciano emprega
cinco pastores de sua igreja como assessores, que não dão expediente nem
em Brasília nem em seu escritório político em Orlândia, São Paulo.
(Pop News)
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