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sábado, 22 de dezembro de 2012

Após saques, governo e central sindical se acusam na Argentina

As principais cidades da Argentina permaneciam em alerta neste sábado (22) após dois dias de saques a supermercados que deixaram dois mortos, cerca de 100 feridos e centenas de detidos.
O governo e a principal central sindical se culpavam mutuamente pelos incidentes, que ocorrem em meio a uma onda de protestos contra a administração da presidente Cristina Kirchner em relação ao aumento da criminalidade e à incerteza econômica.
Na província de Buenos Aires, o governo reforçou com cerca de 3 mil policiais o patrulhamento na periferia da capital, onde na véspera ocorreram confrontos violentos em San Fernando, Zárate e Campana.
Os incidentes deixaram dois mortos em Rosario, terceira maior cidade do país, a 300 quilômetros ao norte de Buenos Aires. Há doi feridos graves.
Policial enfrenta saqueadores em San Fernando, nos arredores de Buenos Aires, nesta sexta-feira (21) (Foto: Reuters).
(G1)

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