As principais cidades da Argentina
permaneciam em alerta neste sábado (22) após dois dias de saques a
supermercados que deixaram dois mortos, cerca de 100 feridos e centenas
de detidos.
O governo e a principal central sindical se culpavam mutuamente pelos
incidentes, que ocorrem em meio a uma onda de protestos contra a
administração da presidente Cristina Kirchner em relação ao aumento da
criminalidade e à incerteza econômica.
Na província de Buenos Aires,
o governo reforçou com cerca de 3 mil policiais o patrulhamento na
periferia da capital, onde na véspera ocorreram confrontos violentos em
San Fernando, Zárate e Campana.
Os incidentes deixaram dois mortos em Rosario, terceira maior cidade do
país, a 300 quilômetros ao norte de Buenos Aires. Há doi feridos
graves.
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(G1)
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