Renan Calheiros comemora volta à chefia do Senado
O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) volta, nesta sexta-feira, 1.º, a
chefiar o Senado brasileiro. Eleito presidente da casa cinco anos após
deixar o cargo, no final de 2007, o parlamentar obteve 56 votos contra
18 de seu opositor, Pedro Taques (PDT-MT).
A eleição de Calheiros se deu em meio a diversas críticas, em especial após a denúncia do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, em que consta que o peemedebista desviou R$ 44,8 mil do Senado. O caso foi entregue ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski na última segunda-feira, 28, e desde então foi tema de discursos de aliados e adversários de Renan Calheiros no plenário.
Como presidente da Casa, Calheiros passa a também presidir o Congresso Nacional e é o terceiro na linha de sucessão para presidente da República, atrás do vice-presidente do país e do presidente da Câmara dos Deputados. O parlamentar ainda irá comandar as votações do plenário, definir as pautas do Senado e do Congresso, convocar votações extraordinárias e dar posse a senadores.
A eleição de Calheiros se deu em meio a diversas críticas, em especial após a denúncia do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, em que consta que o peemedebista desviou R$ 44,8 mil do Senado. O caso foi entregue ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski na última segunda-feira, 28, e desde então foi tema de discursos de aliados e adversários de Renan Calheiros no plenário.
Como presidente da Casa, Calheiros passa a também presidir o Congresso Nacional e é o terceiro na linha de sucessão para presidente da República, atrás do vice-presidente do país e do presidente da Câmara dos Deputados. O parlamentar ainda irá comandar as votações do plenário, definir as pautas do Senado e do Congresso, convocar votações extraordinárias e dar posse a senadores.
Perfil
Calheiros é formado em Direito pela Universidade Federal de Alagoas
(UFAL) e foi eleito deputado federal pelo PMDB em 1982. Assumiu o
primeiro mandato como senador em 1994. Durante o governo Fernando
Henrique Cardoso chefiou o Ministério da Justiça (1998-1999).
Em 2002 foi reeleito senador e passou a integrar a base do governo Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), em conjunto com seu partido. Eleito presidente do Senado em 2005, renunciou ao cargo em 2007 para evitar perder seu mandato, após denúncias de corrupção.
O parlamentar é investigado atualmente pelo suposto uso de notas frias para comprovar que pagava pensão da filha que possui com a jornalista Mônica Velloso. À época, o peemedebista apresentou notas para se defender da suspeita de que a pensão era paga por um lobista de uma empreiteira.
Em 2002 foi reeleito senador e passou a integrar a base do governo Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), em conjunto com seu partido. Eleito presidente do Senado em 2005, renunciou ao cargo em 2007 para evitar perder seu mandato, após denúncias de corrupção.
O parlamentar é investigado atualmente pelo suposto uso de notas frias para comprovar que pagava pensão da filha que possui com a jornalista Mônica Velloso. À época, o peemedebista apresentou notas para se defender da suspeita de que a pensão era paga por um lobista de uma empreiteira.
(Pop News)
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